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Em tempos de novos arranjos familiares e de diferentes tipos de relacionamentos –como os abertos ou baseados no poliamor– os casamentos nos moldes tradicionais, com registro lavrado em cartório perante juiz e testemunhas, persistem. E sempre existirão, segundo especialistas. A flexibilização da legislação brasileira, que passou a considerar uniões estáveis que não foram oficializadas, não impede que muitos casais desejem manter a tradição.
Embora inconscientemente, homens e mulheres acreditam que é mais fácil quebrar a palavra empenhada do que aquilo que está documentado, embora na prática não seja bem assim. Os componentes afetivos, no entanto, têm o maior peso na hora de firmar o compromisso.